quarta-feira, 13 de julho de 2011


Quando um não quer, dois não podem ser felizes!

Para quem está de fora, é bem mais fácil perceber quando alguém está insistindo numa história que, muito provavelmente, não tem futuro. Mas para quem está envolvido diretamente nesta tal história, tentando simplesmente ser feliz no amor, parece que sempre vale a pena tentar mais uma vez.

Afinal, quase sempre o outro dá alguns sinais. Em geral, não são exatamente sinais verdes, mas amarelos, com certeza. Ou seja, deixa brechas que fazem com que a pessoa se encha de esperança, crie expectativas e fortaleça a ideia de que, quem sabe, talvez, se persistir mais um pouquinho, dê certo e engatem um encontro de verdade.

Acontece que, entre uma esperança e outra, sempre vem duas ou três frustrações, mais furos, mais desencontros, menos sintonia. E assim segue o ritmo desgastante e doloroso que só não vê quem não quer: quando um não está disponível, dois não podem viver uma história de amor!

Se você se identifica com algo parecido, se tem se sentido derrapando na estrada que acredita que o levará ao encontro da tão desejada felicidade, lembre-se do sábio dito popular: "para um bom entendedor, meia palavra basta". Isto é, pare de dar "murro em ponta de faca", reveja suas escolhas, olhe para a realidade tal qual ela se mostra e pare de viver de ilusões seguidas de desastrosas desilusões!

Você merece bem mais do que isso, mas só vai viver, de fato, algo que realmente o faça crescer e se sentir feliz quando acreditar nesta possibilidade e acender, você mesmo, todos os sinais vermelhos para esta história morna, sem intensidade, sem profundidade e sem coração, na qual você vem insistindo em investir.

Em primeiro lugar, perdoe tudo isso, todo o seu passado e todo o seu presente. Compreenda que todos nós erramos para, então, finalmente, acertar! Agora, convicto do que quer, talvez você se dê conta de que a pessoa que está procurando, a que você realmente quer encontrar, não é esta com quem vem lutando e se machucando a tempos. A que você realmente merece encontrar é aquela que estará tão envolvida quanto você.

Sim, isso mesmo, você precisa de um novo amor, mas não de um amor que só existe no seu mundo ou nas suas expectativas vazias. A partir de hoje, portanto, vai investir na busca ou mesmo na espera (consciente e equilibrada) de um amor recíproco, intenso, inteiro, entregue, que esteja tão disposto quanto você a experimentar todos os sentimentos e a superar qualquer dificuldade.

Um relacionamento que lhe renda sonhos realizados, desejos vivenciados e uma história consistente entre duas pessoas que reconhecem que vale a pena insistir, sim, num amor, desde que os dois corações estejam seguindo o mesmo caminho, na mesma direção. E assim, quem sabe, você nunca mais se deixe consumir numa insistência masoquista, esvaziada de qualquer criatividade ou reciprocidade...

Isto é amar e ser livre. Amar e ser feliz!

sábado, 9 de julho de 2011


O bambu chinês

Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada,absolutamente nada, por 4 anos - exceto o lento desabrochar de um diminuto broto, a partir do bulbo. Durante 4 anos, todo o crescimento é subterrâneo, numa maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra. Mas então, no quinto ano, o bambu chinês cresce, até atingir 24 metros".
Covey escreveu: "Muitas coisas na vida (pessoal e profissional) são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo e esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não se vê nada por semanas, meses ou mesmo anos. Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando e nutrindo, o quinto ano chegará e o crescimento e a mudança que se processam o deixarão espantado. O bambu chinês mostra que não podemos desistir fácil das coisas...
Em nossos trabalhos, especialmente projetos que envolvem mudanças de comportamento, cultura e sensibilização para ações novas, devemos nos lembrar do bambu chinês para não desistirmos fácil frente às dificuldades que surgem e que são muitas"...

(Autor desconhecido)

        A FLOR
Conta-se que por volta do ano 250 a.C., na China antiga, um príncipe da região norte do pais, estava as vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir a celebração, e indagou incrédula:
- Minha filha, o que você fará la? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu: - Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, e isto ja me torna feliz.
À noite, a jovem chegou ao palácio. La estavam, de fato, todas as moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o  desafio: Darei a cada uma de vocês, uma semente.  Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor,  será escolhida minha esposa e futura imperatriz  da China.
A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de  "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc...
O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.
Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor.
Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforco, a moça então comunicou a sua mãe que, independente das circunstancias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na hora marcada estava la, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores.
Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção.
Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.
As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu
porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado.
Então, calmamente o príncipe esclareceu:
-Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.

sexta-feira, 8 de julho de 2011


Sentir-se rejeitado ...........

Sentir-se rejeitado pelos outros é um sentimento que poucos conseguem superar facilmente, pois depende de uma elevada confiança em si mesmo, o que nem sempre temos. Quanto mais rebaixada nossa auto-estima, quanto menos gostamos de nós mesmos, mais vulneráveis somos à rejeição. Quando uma pessoa com baixa auto-estima perde uma pessoa que ama ou uma colocação profissional, passa a acreditar que não merece nada, que é indigna de ter o que deseja, sentindo-se completamente só e, principalmente, abandonada.

Mesmo as pessoas com elevada auto-estima, ou seja, conscientes de seu valor, tendem a sentir os mesmos sentimentos quando há uma perda, pois neste momento perdem também o controle da situação que até então acreditavam ter e isso tende a abalar todas as emoções.

Lidar com a rejeição não é nada fácil, pois geralmente nos remete inconscientemente às situações de abandono durante a infância. Se alguém nos rejeita, de alguma forma não nos aceita, e se tentarmos mudar em função disso para agradar, tudo tende a piorar. Mas, na maioria dos casos, o outro dificilmente é a causa real do sentimento de rejeição, pois a sensação de sentir-se abandonado já existe internamente na pessoa. A dificuldade está em lidar com estes sentimentos anteriores somados aos atuais.
O principal antídoto ao sentimento de rejeição é não limitar todas as esperanças da vida a um relacionamento, ou seja, dedicar-se apenas ao marido, filho, a esposa, a mãe, ou a um emprego, não tendo mais nenhum outro objetivo, esquecendo-se de outras pessoas ou fatos importantes e principalmente de si mesmo. Mas não há nada pior do que acreditar cegamente e… ser abandonado. Se você admitir que pode um dia ficar só e ainda assim sobreviverá, correrá menos riscos de se sentir rejeitado. E também terá maior liberdade para mudar sua vida sem sentimentos de culpa.
Não devemos nunca perder nosso referencial interno, nem reduzir nossas esperanças ou colocar nossa expectativa de vida sob a direção de algo que não controlamos: o sentimento e a reação do outro. Por vezes, podemos ser preteridos e não é por isso que a vida deixará de existir ou que as coisas que desejamos deixaram de ser realizáveis, muito pelo contrário, pode ser a chance que temos de ter a possibilidade para irmos em busca daquilo que realmente queremos. Não podemos nunca depender da atitude de outra pessoa para termos certeza de nosso real valor.

É preciso que estejamos sempre conscientes de que as atitudes de outras pessoas nem sempre estão relacionadas à nossa pessoa, e, portanto, não são respostas a nós. Precisamos entender que os outros são seres humanos como nós e que às vezes podem nos dar um não ou uma resposta agressiva muito mais em função dos próprios conflitos internos e que nada têm a ver com sua pessoa. Mas como muitas vezes não consideramos a realidade interna do outro, imaginamos que estamos sendo rejeitados, mas muitas vezes a rejeição faz mais parte do nosso mundo interior do que da realidade. Por isso, é importante saber diferenciar a reação dos outros em cada momento. Procure entender as razões do outro, pois muitas vezes o problema para agir assim pode ser mais dele do que seu. Seja como for, de nada adianta dramatizar a situação e colocar-se no papel de vítima. O drama e o sentimento de culpa só irão aumentar a sua dor. Encare a dificuldade do momento de frente e procure aprender com tudo isso. No mínimo, você conquistará maior autoconfiança e isso lhe será útil pelo menos na próxima vez.
Muitas vezes, o sentimento de rejeição é acentuado pela insistência em supervalorizarmos a opinião e aprovação dos outros de nosso modo de ser, pensar e agir. Damos aos outros o poder de juiz e permitimos que comandem nossa forma de viver. A excessiva importância dada à opinião e aos valores dos outros, por mais que estes queiram apenas o nosso bem, retrata uma irresponsabilidade quase infantil e inconsciente de acreditar que são eles que devem assumir e suprir nossas necessidades.
Cabe a cada um de nós satisfazer as próprias carências e não a quem está ao nosso lado. Acreditamos que ninguém deve nos dizer não, para que não nos sintamos rejeitados e abandonados, mas, na
verdade, a principal rejeição não vem dos outros, mas está dentro de nós mesmos e resulta na falta de amor-próprio.
Pare de se criticar, mude o que acha que tem de mudar em si e torne-se mais independente da aprovação de outras pessoas. Aceite-se. Torne-se responsável pelo que você é e deixe que o outro seja responsável pelo o que ele é. Faça sua vida ser conduzida sob sua responsabilidade e seus valores, e não sob os do outro.
Pense que você tem a responsabilidade de se amar, se aceitar, aprovar e valorizar. Se atribuir essa responsabilidade ao outro, cada vez que ele negar, surgirá a rejeição, um sentimento que só você poderá se isentar de senti-lo. E lembre-se: Nenhuma pessoa merece tuas lágrimas e quem as merece não te fará chorar.
(ROSE)
Como voltar à nossa essência?

Como voltar à nossa essência, a quem somos verdadeiramente? Como acreditar que essa pessoa, que convivo por anos, ou seja, eu mesmo, na realidade pouco tem a ver com quem penso ser? Não é simples descobrir quem somos. É um processo que pode levar anos, talvez uma vida inteira, pois sempre estamos mudando, evoluindo, e que bom!

Podemos começar reconhecendo e aceitando as emoções e sentimentos negativos que há dentro de nós, para só depois mudar o que nos faz sofrer. Um caminho muitas vezes árduo, que exige paciência, persistência e, acima de tudo, muita compreensão para conosco. O sofrimento está aí, latejante, presente, vivo, que nos faz querer sair correndo a cada novo problema que surge. O desânimo e desespero se fazem presentes. Mas fugir, reprimir, negar, só faz tudo ficar mais profundo e intenso dentro de nós.
Comece se perguntando quais são os sentimentos que têm sentido nos últimos meses ou anos. Quais são eles? Escreva um por um. Esse passo é importante para que consiga identificá-los. Essa confrontação honesta com o que sente e lhe faz sofrer pode ser o começo de sua libertação desses mesmos sentimentos.
É preciso entender que muitas vezes o conflito que parece advir do externo, na verdade, é apenas o reflexo daquilo que está bem dentro de nós, mas como está bem escondido há anos, sentimos dificuldade em identificá-lo. E assim, muitos de nós continuamos a nos enganar e a sofrer.
Tudo aquilo que sentimos pode ser transformado quando o reconhecemos sem medos ou fugas.
O passo mais importante é esse: aprender a identificar cada sentimento, faça isso todos os dias. Depois exercite identificar a causa, que também não é simples, requer acima de tudo, persistência. Pergunte-se: o que estou sentindo? Depois de ouvir a resposta, pergunte: o que me faz sentir isso? E ouça a resposta. Isso o levará cada vez mais perto da pessoa que você é.
Culpar os outros, seja este quem for, por aquilo que tem passado ou sentido, nada contribuirá para mudar, por isso é preciso se responsabilizar pela própria mudança, sem esperar que outras pessoas mudem, isso é responsabilidade de cada um, e ninguém pode fazer isso pelo outro. A sua mudança depende exclusivamente de você; a mudança do outro, depende dele. Sim, em alguns momentos temos que aprender a lidar com a sensação de impotência, decepção e frustração que a vida nos coloca. Nem tudo é perfeito, mas se olharmos tudo como aprendizado, teremos outra percepção dos acontecimentos e em conseqüência, menos sofrimento.
Comece a perceber quais situações estão lhe deixando insatisfeito, desesperado, doente. O enfrentamento desses problemas lhe proporcionará uma maior percepção de sua própria capacidade de superá-los.
O autoconhecimento não o faz isento de sentimentos negativos ou sofrimento, mas pode fazer com que lide de uma maneira muito mais saudável com os mesmos. Conforme se conhecer mais e mais, não deixará de ficar triste, chorar, mas quando isso acontecer não lhe provocará mais desespero como provavelmente acontece, haverá muito mais controle e entendimento das possíveis causas, pois estará aprendendo a identificá-las.
É preciso lembrar ainda, que por mais que as pessoas desejem muito ser feliz, a maioria sente dificuldade em se permitir, como se não se sentissem merecedoras e, inconscientemente, acabam por se boicotar em mudar o que é preciso, permanecendo no mesmo padrão durante anos, ainda que à custa de muito sofrimento e dor.

Nunca abandone o desejo de ser feliz, mas para isso é preciso se permitir, sem carregar a sensação de estar fazendo algo errado. Busque sua própria evolução, pois cada um de nós, e ninguém mais, é responsável pelo próprio crescimento.
Evite a todo custo permanecer rígido em crenças, valores, que um dia lhe foram ensinados e vivenciados como se fossem seus, pois na maior parte das vezes eles não lhes pertencem. Quanto mais conseguir identificar o que aprendeu e descartar, libertar ou mudar aquilo que não lhe serve, mais estará perto de quem você é verdadeiramente.

Exercite a flexibilidade, estar aberto a novos valores, deixar fluir seus sentimentos e tudo aquilo que está dentro de você com a naturalidade que o processo exige. Seja verdadeiro e honesto consigo mesmo, como espera que outras pessoas sejam com você.
Neste instante, procure dentro de você quais são seus verdadeiros desejos. Vá lá no fundo, vasculhe tudo, que os encontrará. Não é um caminho fácil, mas quem disse que deveria ser?
Por que assumimos tantos compromissos com outras pessoas e raramente nos comprometemos com nós mesmos? Sabe aquelas atitudes que espera dos outros, mas que raramente você dá a si mesmo? Comece por aí, sendo tão amoroso, compreensivo, carinhoso, leal, honesto, comprometido consigo mesmo, da mesma maneira que é com outras pessoas.

Esse é apenas um dos caminhos para chegar a seu verdadeiro eu, mas no decorrer do processo irá se surpreender com outras maneiras de se conhecer cada dia mais. Afinal, autoconhecimento não tem fim, é algo que devemos cultivar eternamente. Por isso, não importa quando começa, o importante é aprender a se ouvir e acima de tudo, se respeitar. Caso tenha dificuldade nesse processo, procure ajuda de um profissional...é momento de renovar!!!!!!
Dicas para as mamães....(crianças de 2 a 7 anos)
Até 2 anos
Ele já tem de aprender que nem tudo se come com as mãos.
Aos 3 anos
Troque a colher pelo garfo e o prato infantil por um fundo. Aproveite para ensinar que não pode bater os talheres na mesa.
Aos 4 anos
Ofereça uma faca sem ponta, estimule seu filho a cortar os alimentos moles e mostre como se empurra a comida até o garfo. 
Aos 5 anos
Está na hora de trocar o prato fundo pelo raso.
Aos 6 anos
Introduza o copo de vidro, mas encha-o até a metade.
Aos 7 anos
Deixe a criança colocar a mesa e mostre que a faca fica do lado direito do prato, o garfo e o guardanapo do esquerdo.

A imaginação........

A imaginação traz as mensagens de Deus para nós.
A inspiração e os sonhos nascem aí e dão origem
às metas que nos impulsionam e nos estimulam
a honrar nossa vida, dando uma contribuição
ao mundo diferente das de outras pessoas.
“Minha imaginação será muito útil hoje.
Vai me dar as idéias e a coragem de que
preciso para seguir em frente.”
A partir do próximo amanhecer

Hoje ?me dei um tempo? para pensar na vida. Na minha vida!!! Decidi então que a partir do próximo amanhecer, vou mudar alguns detalhes para ser a cada novo dia, um pouquinho mais feliz. Para começar, não vou mais olhar para trás. O que passou é passado, se errei, agora não vou conseguir corrigir.
  • Então, para que remoer o que passou? Refletir sobre aqueles erros sim e então fazer deles um aprendizado para o ?meu hoje?... Nem todas as pessoas que amo, retribuem meus carinhos como ?eu? gostaria... E daí? A partir do próximo amanhecer vou continuar a amá-las, mas não vou tentar mudá-las Pode ser até que ficassem como eu gostaria que fossem e deixassem de ser as pessoas que eu amo.

  • Isso eu não quero. Mudo eu...Mudo meu modo de vê-las. Respeito seu modo de ser. Mas não pense que vou desistir de meus sonhos!!! Imagine!!! A partir do próximo amanhecer, vou lutar com mais garra para que eles aconteçam. Mas vai ser diferente. Não vou mais responsabilizar a mais ninguém por minha felicidade. EU VOU SER FELIZ!!!

  • Não vou mais parar a minha vida porque o que desejo não acontece, porque uma mensagem não chega, porque não ouço o que gostaria de ouvir. Vou fazer meu momento...Vou ser feliz agora... Terei outros dias pela frente!!! Nunca mais darei muita importância aos problemas que não tenho conseguido resolver. A partir do próximo amanhecer, vou agradecer a Deus, todos os dias por me dar forças para viver, APESAR dos meus problemas.

  • Chega de sofrer pelo que não consigo ter, pelo que não ouço ou não leio. Pelo tempo que não tenho e até de sofrer por antecipação, pensando sempre, apenas no pior. A partir do próximo amanhecer, só vou pensar no que tenho de bom.

  • Meus amigos, nunca mais precisarão me dar um ombro para chorar. Vou aproveitar a presença deles para sorrir, cantar, para dividir felicidade. A partir do próximo amanhecer vou ser eu mesmo. Nunca mais vou tentar ser um modelo de perfeição. Nunca mais vou sorrir sem vontade ou falar palavras amorosas por que acho que sei o que os outros querem ouvir.

  • A partir do próximo amanhecer vou viver minha vida, SEM MEDO DE SER FELIZ. Vou continuar esperando. Não, não vou esquecer ninguém. Mas... A partir do próximo amanhecer, quando a gente se encontrar, com certeza, vou te dar ? aquele? abraço bem apertado, e com toda sinceridade dizer... ADORO VOCÊ e tenho muito amor para lhe dar. (Desconheço o autor)
  • terça-feira, 5 de julho de 2011

     
    Quem ama tem que ceder. Será?
     
    Ceder é o pré-requisito número um para quem quer ter relações afetivas saudáveis, não é mesmo? Para quem apenas deseja viver em harmonia com aqueles que ama, certo? Errado. Explico o porquê.
     
    Desde a mais tenra infância, somos levados a acreditar que só seremos amados e reconhecidos se nos comportarmos da forma esperada, adequada. Nossos pais, quando repreendem determinados comportamentos e apreciam outros, vão construindo em nós uma crença muito perigosa e nociva: a de que seremos abandonados e rejeitados se não os agradarmos. Assim, somos ensinados a agir da maneira que eles esperam e, em troca, ganhamos amor e proteção.
     
    À medida que vamos crescendo, estendemos esse padrão a todas as nossas relações. Nós aceitamos reprimir nossa essência, nossa energia vital para corresponder às expectativas da sociedade (família, professores etc). É o que chamamos de concessão.
     
    Somos os reis e rainhas da concessão. Atire a primeira pedra quem não foi,só para agradar, àquela festa tediosa da família do marido/mulher/namorado/namorada, visitou um parente por obrigação, ouviu aquele amigo/a pela enésima vez sobre suas lamúrias amorosas, acompanhou o cônjuge em um show de uma banda que você detesta, só para citar alguns exemplos.
     
    Temos a ideia equivocada que nos comportamos assim porque somos bonzinhos, gentis e educados. O que custa, afinal de contas, fazer uma visitinha ou ir ao um show que detestamos? Custa. E muito! Não nos damos conta que por trás de tanta bondade está nossa necessidade de aprovação e aceitação. O outro, a quem dirigimos nossa concessão, não tem absolutamente nada a ver com nossa ‘generosidade’.
     
    Na verdade, terminamos abrindo mão do que é essencial e vital para nós com medo de causar desarmonia e desprazer em nossas relações. Assim, passamos a fazer e dizer coisas contra a nossa natureza, minimizando ou negando nossos reais desejos. Esquecemos que a palavra “não” existe em nosso vocabulário e que ela pode e deve ser dita.
     
    O resultado disso tudo, em vez de harmonia, são densentendimentos constantes acompanhados de uma recorrente sensação de frustração e de não apreciação: “eu faço tudo por ele/ela, mas ele/ela não reconhece”, “ele/ela é muito egoísta porque não quer ir comigo à festa”, “não acredito que ele/ela não quer ir comigo à casa da minha mãe, eu sempre faço isso por ele/ela!”.
    Quando nos sentimos dessa maneira, é porque as cobranças já se incorporaram ao nosso vocabulário emocional e comportamental, pois quem faz concessão automaticamente cobra. O cobrador é aquele que pede de volta aquilo que deu contra sua vontade. E o pior: a pessoa cobrada nem tem consciência dessa ‘dívida’. Afinal, fomos nós quem aceitamos fazer o que não queríamos, não é verdade?
     
    Concessão nada tem a ver com flexibilidade, que fique bem claro. Podemos fazer pequenas acomodações para vivermos em harmonia com as pessoas, o que está longe de irmos contra a nossa essência. Sair para comer sushi, em vez de pizza que era o que você gostaria, não é concessão quando se aprecia as duas opções.
     
    Portanto, é fundamental que estejamos bastante atentos às concessões. Ceder às exigências de conduta da sociedade só traz prejuízos a nós mesmos e aos que nos rodeiam. Viver em harmonia e com autenticidade tem a ver com assumirmos nossas vontades e necessidades. E isso não implica na mudança do outro, mas na coragem de assumir o que verdadeiramente somos, pensamos e queremos!
    (Ana Maria)

    segunda-feira, 4 de julho de 2011


    CORAGEM!!!
    "Para nadar no oceano preciso, antes de tudo,
    ultrapassar a zona de arrebentação.
    Outras grandes e pequenas vêm ao meu encontro,
    criando resistência no avançar.
    Situações tensas, pensamentos negativos,
    relacionamentos competitivos,
    vêm para reduzir minha força e coragem.
    Mas com bravura sou capaz de vencer a zona de conflito
    e chegar às águas tranquilas para o mergulho desejado.
    E lá no fundo do oceano encontro uma a uma,
    as pérolas preciosas: as virtudes que me tornam singular."

    Autor: (Brahma Kumaris)

    sábado, 2 de julho de 2011


    PARA REFLETIR...
    Não sou um sábio pensador, Porque SOU A SABEDORIA.
    Não Sou aquele que tráz para todos o Amor. porque Sou o Próprio Amor 
    Não sou aquele que tráz a Vida porque Sou a própria Vida 
    Não venho trazer a Verdade, porque em todas Verdades Eu Estou! Eu tenho todas as coisas e todas as coisas me contêm Eu Sou o único caminho para todos, você é único caminho para você,
    Pois,sempre estive em você e você não sabia.
    Eu Sou a tua Luz
    e você é a Luz Viva que Eu sou.
    Eu Sou o Pai e Sou o Filho,
    Eu Sou um e Sou todos.
    Eu Sou o Principio e o Fim.


    Paz ,Luz e Equilibrio...
    (Vidyam)
     
      PARA REFLETIR...
    Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo;
    não posso abrir-lhe outro mundo de imagens além daquele que há em sua própria alma.
    Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave, Eu ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo e isso é tudo."
    (Reflexão de Herman)